Há diversas causas para as alterações na pele, mas elas estão quase sempre relacionadas à produção de melanina, que é o que dá cor à nossa pele. A falta dessa substância ou a sua concentração excessiva causam as temidas manchas, que variam em cor, aspecto e tamanho. Dependendo das suas características, podem receber vários nomes, como cloasma, melasma e hiperpigmentação.
Conhecer as principais diferenças entre elas é importante para procurar o tratamento adequado. Então, preparamos este post para que você entenda melhor cada um dos tipos de manchas na pele, quais os procedimentos indicados e como evitar que surjam. Acompanhe!
Afinal, como surgem as manchas na pele?
Se você tem manchas na pele, sabe o quanto elas incomodam, pois prejudicam a aparência e impactam, de forma negativa, a nossa autoestima. As marcas pigmentadas e sem formato específico podem ser escuras, claras ou apresentar colorações diferentes.
A principal causa das manchas acastanhadas ou marrom-acinzentadas é a alta produção de melanina, que é uma proteína gerada pelos melanócitos, células que ficam na camada superior da derme. É ela que dá a coloração à pele.
A melanina pode ser estimulada por diversos fatores, como a exposição solar em excesso, as alterações hormonais e os processos inflamatórios locais. Ou seja, o que ocorre é um aumento da atividade dos melanócitos, cuja consequência é o acumulo de pigmento mais escuro nas células que formam a epiderme.
Como há vários motivos que causam essa superprodução, também há diversos tipos de manchas. Sendo assim, cada um deve receber um tipo de tratamento para ser atenuado ou eliminado e, assim, manter a beleza da pele.
Quais os tipos de manchas na pele?
As manchas de cor escura podem ser classificadas como cloasma, melasma ou hiperpigmentação. A seguir, conheça as principais diferenças entre elas.
Melasma
As manchas escuras que caracterizam o melasma aparecem com mais frequência no rosto, na região da testa, do buço, das têmporas, do queixo e das maçãs do rosto. Também podem surgir no colo, no pescoço e no antebraço.
O tom é castanho-escuro ou marrom-acinzentado, com limites bem marcados e formato irregular. O tamanho das manchas varia bastante. Em alguns casos, podem tomar completamente os dois lados da face.
Infelizmente, essa é uma condição crônica e repetitiva, que atinge, principalmente, mulheres entre 20 e 50 anos. O melasma pode ser classificado em três tipos:
- Epidérmico: o acúmulo de melanina localiza-se na epiderme, que é a camada mais externa da pele;
- Dérmico: a mancha de melanina atinge a derme, camada intermediária da pele (entre a derme e hipoderme), que é composta por vasos sanguíneos, terminações nervosas, glândulas sudoríparas e sebáceas;
- Misto: o acúmulo de melanina situa-se tanto na derme quanto na epiderme.
Causas
Não há como definir uma única causa para o surgimento do melasma, que está relacionado, principalmente, aos danos causados pelo sol, mas também à predisposição genética, ao uso de anticoncepcionais e à reposição hormonal pós-menopausa.
Prevenção
A melhor forma de evitar o melasma é com a proteção solar diária, mesmo em dias nublados e chuvosos. Aliás, não é somente a luz solar que causa as manchas, mas também a luz visível (proveniente de aparelhos eletrônicos e ambientes iluminados artificialmente). O ideal é utilizar um protetor solar com cor, pois ele cria uma barreira física contra os raios luminosos.
Tratamento
Há produtos extremamente eficientes para clarear e até eliminar as manchas. Os mais utilizados são hidroquinona, ácido tranexâmico e cisteamina, que são encontrados como cremes, loções e géis. Com relação a tratamentos estéticos, os peelings químicos, a microdermoabrasão, a luz pulsada e o laser prometem acabar com o melasma.
Cloasma
Quando o melasma surge em decorrência da gravidez, é chamado de cloasma. Ele aparece devido às alterações hormonais pelas quais a mulher passa na gestação. Os hormônios produzidos pela placenta, como a progesterona, estimulam a produção de melanina. Desse modo, suas características de cor, tamanho, localização e tipos são iguais às do melasma.
Como a exposição solar e as luzes artificiais são os fatores que mais colaboram para o surgimento das manchas, o ideal é prevenir-se. Não deixe de utilizar protetor solar mesmo em ambientes fechados e evite se expor aos raios solares.
O tratamento é o mesmo que aquele direcionado ao melasma. No entanto, é imprescindível consultar um médico, afinal, somente o profissional pode indicar um produto ou um procedimento correto para que não haja problemas nem durante a gravidez e nem durante a lactação.
Hiperpigmentação
A hiperpigmentação pós-inflamatória, geralmente conhecida apenas como hiperpigmentação, é o surgimento de manchas achatadas e variantes do marrom. Algumas vezes, podem ser acinzentadas, pretas ou, até mesmo, azuladas ou esverdeadas. O tamanho e a forma variam conforme cada pessoa. Elas podem aparecer no rosto, nas mãos e em outras áreas expostas regularmente ao sol.
Causas
Geralmente, a hiperpigmentação surge como uma resposta do organismo a algum tipo de inflamação na pele, como psoríase, dermatite atópica, acne, dano solar e lesões após intervenções estéticas, como peeling, laserterapia ou dermoabrasão.
A inflamação na pele estimula a atividade dos melanócitos, que são células que produzem a melanina. Essa substância se acumula na ferida e permanece no local por mais tempo após a recuperação inicial da lesão.
Prevenção
Apesar de não ser a causa principal, o sol pode agravar o problema, tornando as manchas ainda mais escuras. Então, o filtro solar deve ser usado diariamente. Para evitar inflamações, o ideal é utilizar produtos adequados, como sabonete facial antisséptico e tônico cicatrizante. Além disso, manter a pele sempre bem limpa é fundamental para evitar que qualquer lesão evolua para uma inflamação.
Tratamento
Normalmente, as manchas de hiperpigmentação somem sozinhas, mas levam um bom tempo. Por isso, é recomendável realizar um tratamento correto para acelerar a remoção das marcas. É possível utilizar produtos clareadores de manchas ou derivados da vitamina C, como nos casos de melasma e cloasma, bem como investir em procedimentos estéticos, como microagulhamento, peeling ou luz pulsada.
Agora que você já conhece as principais diferenças entre cloasma, melasma e hiperpigmentação, ficará mais fácil encontrar os produtos adequados para eliminar as manchas e ficar com a pele lisinha e sem marcas. O ideal é prevenir-se sempre e, caso surja alguma mancha, procurar um tratamento antes que o problema se agrave. Afinal, quanto mais cedo ele for tratado, mais rápido os resultados surgirão!
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